Inicia nesta quarta-feira o Festival Literário Internacional de Paracatu
Postado em 26 DE agosto DE 2024
A segunda edição do Festival Literário Internacional
de Paracatu, com o tema “Amor, Literatura e Diversidade”, ocorre entre
os dias 28 de agosto e 1º de setembro, com extensa programação que busca
confirmar sua posição como um dos mais diversos, inclusivos e abrangentes entre
todos os festivais literários do nosso país. O Fliparacatu foi criado pelo
empreendedor cultural Afonso Borges, que é diretor-presidente da Associação
Cultural Sempre um Papo. A SP Leituras – Associação Paulista de Bibliotecas e
Leitura, estará representada na pessoa do seu diretor executivo Pierre André
Ruprecht, que participa de mesa com Flávia Helena e José-Manuel Diogo, às 17
horas, na quarta-feira.
No ano passado o festival teve como tema “Arte, Literatura e
Ancestralidade”, contando com a presença de 40 autores convidados, promovendo
91 atrações diferentes e reunindo 24 mil pessoas na plateia, números que
pretende sejam superados agora em 2024. Desta feita será realizado no Gira
Fliparacatu, nome dado a um circuito cultural que contemplará dez pontos
distintos no Centro Histórico daquela cidade mineira. Haverá ainda transmissão
online pelas suas redes sociais, sendo que pelo canal do YouTube estará em
qualidade 4K.
Está programado um verdadeiro mosaico representativo da
nossa sociedade, com escritoras e escritores brancos, negros e indígenas
provenientes de pontos diferentes do país. O patrono segue sendo Afonso Arinos,
natural do município, que foi escritor, jornalista, jurista e imortal da
Academia Brasileira de Letras. Os homenageados serão como autor Airton Krenak e
como poeta Lucas Guimaraens. Dentre os 61 convidados, seis são internacionais:
os italianos Roberto Parmeggiani e Igiaba Scego, o francês Emmanuelle Arioli, a
cubana Teresa Cárdenas e o português José Manuel Diogo.
O Prêmio São Paulo de Literatura terá cinco “representantes”
no evento: Edney Silvestre, vencedor em 2010 com o romance de
estreia “Se eu fechar os olhos agora” (Editora Record); Jefferson
Tenório, finalista em 2021 com “O avesso da pele” (Companhia das
Letras); Joca Reiners Terron, finalista em quatro oportunidades,
com “Do fundo do poço se vê a Lua” (2011), “A tristeza extraordinária do
leopardo-das-neves” (2014), “Noite dentro da noite” (2018) e “A morte e o
meteoro” (2020) – os três primeiros pela Companhia das Letras e o último pela
Todavia –; Sérgio Rodrigues, finalista em 2014 com “O drible”
Companhia das Letras; e Tatiane Santi Martins, finalista em 2023
com “Mikaia” (Record).
Saiba mais em: https://fliparacatu.com.br/
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